domingo, 19 de dezembro de 2021

AS DOIDICES JURÍDICAS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

 

São tantas as doidices jurídicas perpetradas pelos juízes-ministros do STF, usurpando grotescamente e provocativamente atribuições típicas e inalienáveis e indelegáveis, seja do Poder Executivo, seja do letárgico Poder Legislativo; concedendo liberdade a traficantes integrantes do assim chamado crime organizado; alforriando condenados engravatados corruptos e zombeteiros ladrões da pior espécie, via manobras processuais horrorosamente esquálidas e sem sentido; determinando prisão escandalosamente arbitrária de pessoas sem que houvessem praticado crime passível de segregação, sem serem formalmente acusadas por suposto crime, sem terem sido processadas e, evidentemente, sem elementar decisão condenatória após julgamento com plena defesa; que fica-se a pensar se essa conjunção de desvarios judicatórios representaria consequência isolada do despreparo em todos os sentidos daqueles togados, ou quiçá de uma impensável irresponsabilidade pessoal de cada qual, ou, ainda, se, incrivelmente, estariam a sofrer algum tipo de chantagem por parte da malha ou da teia ou do cardume da criminalidade que ininterruptamente vem putrefazendo este país.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

  

A CIÊNCIA CONTINUA SENDO DRIBLADA DESCONCERTANTEMENTE

Pelo que vemos e pelo que quaisquer pessoas podem ver, ouvir e constatar através de décadas e décadas e tome mais décadas é que a assim chamada ciência tem de fato mostrado avanços impressionantes e incessantes, mas restritos notadamente a armas de guerra, eletrônicos e máquinas para diagnóstico de doenças.

Todavia, até o que também todos podemos ver, o resultado tem sido que matar é bem mais factível "cientificamente", mas fazer viver, fazer permanecer vivo, fazer saúde, conservar a saúde, evitar o envelhecimento, debelar doenças com as quais o mundo lida desde empoeirado tempo continua sendo um desafio até aqui instransponível.

A propósito, um simples resfriado continua sendo algo "incurável", já que tratam-se exclusivamente os sintomas...

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Ouvi de um autodeclarado ateísta a afirmação quanto a existirem também segmentos tidos como religiosos mas que, no cotidiano, guardam grande similaridade com o seu jeito de pensar a respeito de Deus. E exemplificou com as propostas doutrinárias do francês Jean Cauvin (João Calvino), dizendo que:

"Para o religioso João Calvino Deus apenas existe e, havendo estabelecido definitivamente o ilusório trio apelidado de passado, presente e futuro, JAMAIS interage com o ser humano, em razão de impedimento que derivaria da própria Soberania Divina por força da qual afirma que TUDO ESTÁ DECRETADO, ou seja, não há possibilidade de qualquer ato ou voluntariedade humana por efeito da qual um átomo qualquer da história possa ser escrito ou construído."

Na prática, portanto (perguntou-me ele), qual seria a diferença em relação ao ATEÍSMO?

A mim me pareceu um tanto exagerada a comparação, mas não, como se vê, para os ateístas e, lembrei-me, para ramos religiosos com outro pensamento doutrinário distanciado do predestinacionismo absoluto.

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