terça-feira, 16 de janeiro de 2024

EIS OS QUESTIONAMENTOS MAIS RECORRENTES EM TODO O PAÍS, PELA BOCA DOS PAGADORES DE IMPOSTOS, ISTO É, REPRESENTANDO O GRITO DA POPULAÇÃO NACIONAL

01. Por que as leis brasileiras em geral são tão pessimamente redigidas e exatamente por isso deixadas ao inaceitável e nefasto subjetivismo do Judiciário?

02. Por que as leis brasileiras são tão brandas com a criminalidade em todas as suas formas, incluindo os chamados crimes hediondos?

03. Por que as leis brasileiras escancaradamente fecham os olhos para criminosos apelidados de “colarinho branco” e, como estamos fartos de presenciar, representam verdadeiro estímulo para os políticos fedorentamente corruptos que se esbaldam na orgia com o dinheiro público?

04. Por que as leis brasileiras reputam como nada a vida humana que se perde minuto a minuto por efeito direto da criminalidade e da desídia igualmente criminosa do Poder Público?

05. Por que os legisladores brasileiros, desde sempre, se mostram tão inservíveis, indolentes e despidos da sensibilidade que os humanizaria?

06. Por que a constituição federal não é reescrita com mínima decência e clareza de modo a não permitir as insanidades judiciais que têm sido praticadas inclusive pelo tribunal ao qual se atribuiu o grotesco apelido de “guardião” dela? 

07. Por que o Ministério Público tem se mostrado inacreditavelmente omisso, “abdicando” de suas funções constitucionais e se permitindo ridicularizar pelo Supremo Tribunal Federal em incontáveis episódios aos quais a nação brasileira tem assistido?

08. Por que o Supremo Tribunal Federal adota repetidamente postura e decisões escandalosamente inconstitucionais e ilegais, sequestrando direitos e garantias fundamentais de cidadãos, suprimindo a liberdade de expressão, suprimindo a liberdade de imprensa, bloqueando contas bancárias, trancando redes sociais, aplicando multas sem pé nem cabeça, arrebatando-lhes o meio de subsistência, tudo isso emoldurado por completo vazio jurídico? Por que isso ocorreu e continua sendo levado adiante? Por que as instituições o permitem? Por que o Ministério Público não reage de modo eficaz? Por que a OAB não reage persuasivamente? Por que o Senado Federal não se apresenta como tendo vida?

09. De que serve ou qual a serventia do Conselho Nacional de Justiça, rotulado como “órgão de cúpula" do Poder Judiciário, diante dos incessantes desvios protagonizados pelo Supremo Tribunal Federal?

10. Por que a morte do Sr. Cleriston da Cunha, derivada diretamente da ilegalidade de sua prisão, da subsequente indolência do Supremo Tribunal Federal, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil e do Senado Federal, permanece impune?

11. Por que os dois ministros indicados pelo Presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (André Mendonça e Kássio Marques) nada fazem, se omitem, nada dizem, não esbravejam, não exprimem sua irresignação, por isso forçando a conclusão publica e notória de que compactuam com as doidices jurídicas que têm sacudido tragicamente o Brasil?

12. Quem matou Celso Daniel e quem encabeçou sua morte?

13. Quem encomendou a facada no Presidente Jair Bolsonaro?

14. Por que o Congresso Nacional, já tardiamente, não votou e implantou alteração legislativa no sentido de que seja adotado o sistema de voto impresso paralelo ao voto eletrônico como forma de dissipar qualquer óbvia dúvida relativamente à lisura das eleições?

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Tudo o que eu não sei já me basta, de modo tal que não me é necessário acrescentar ao meu não-saber.

A vida disso me deu ciência inequívoca.

Sigo carregando o fardo da minha insipiência, esvaziado de mim mesmo.

sábado, 13 de janeiro de 2024

A TRISTE EXPRESSÃO DO CRISTIANISMO CONTEMPORÂNEO

A melancólica realidade facilmente constatável é que reina completa confusão no contexto da religiosidade cristã, com a aberta beligerância entre denominações inumeráveis, cada qual defendendo avidamente sua mera teoria doutrinária, ou seu ilhado ponto de vista a respeito dos ensinamentos contidos na Palavra de Deus.

Não se chega a nenhum consenso, não se atinge a imprescindível harmonia, não há irmandade verdadeira, não se vislumbra a vital espiritualidade tão e repetidamente ensinada na Bíblia.

Ao tempo dos Apóstolos, isto é, os fundadores da Igreja de Cristo, Pedro, por exemplo, homem de pouca instrução (Atos 4:13), ao ser abordado por determinado indivíduo que clamava por socorro, disse-lhe:


“Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.” (Atos 3:6)

 E aquele homem foi imediatamente curado.


Em nossos dias, desde sempre, o que se ouve e se vê é um festival de arrogância, de extravasão indisfarçada da vaidade, de apego irresistível ao dinheiro e à projeção pessoal e, ao contrário daquilo que ensinado pragmaticamente e de modo santo pelos Apóstolos, a passagem de Atos 3:6 foi substituída ou reescrita adulteradamente por:

 

“Tenho ouro e prata, sou mestre em teologia, tenho doutorado em teologia, obtive o pós-doutorado em teologia, especializei-me no texto bíblico, mas nada posso fazer por você”.

 

Em suma, o cristianismo na prática genuína do tempo dos Apóstolos cedeu lugar para um estranho cristianismo meramente teórico e involucrado pela inautenticidade.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

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