Por que o Evangelho cujo anúncio se ouve na atualidade
e desde largo tempo revela pouca ou nenhuma semelhança com a mensagem que se
ouvia do íntimo e da boca dos pregadores
de dias remotos, descritos nas páginas da Bíblia?
Por que o Evangelho vem sendo carcomido em sua
essência ao ponto de ser facilmente constatável que os que na atualidade supostamente o anunciam na realidade dele
se servem em prol de interesses inconfessáveis?
O que levou a pregação do Evangelho a um mero,
ilhado e improdutivo jogo de palavras, sem conexão com o comissionamento que
detinham os Homens de Deus descritos na Bíblia, os quais faziam uso de Palavras, de Poder, movidos pelo Espírito Santo
e com Certeza?
Por que impera a inegável balbúrdia religiosa,
revelando escândalos sobre escândalos, bobagens sobre bobagens, invencionices
sobre invencionices, em deprimente
distanciamento daquilo que se lê, exemplificativamente, na passagem de I
Tessalonicenses, capítulo I, versículo 5?
Por que a Mensagem Real do Evangelho, antes fundada
inconfundivelmente em Palavras, Poder, Espírito
Santo e Certeza, hoje se resume em tênues alocuções por ensimesmados teólogos, por alardeados
mestres em teologia, por decantados doutores em teologia, em triste desconexão com o inconfundível
ensinamento estampado em diversos registros da Bíblia?
Por que os discursos de nossa era, verbalizados por
religiosos que se supõem credenciados deserticamente com base em meros diplomas, consistem
tão somente e unicamente em retórica
sem fecundidade, gritantemente apartada ou
em melancólica desarmonia com Poder, Espírito
Santo e Certeza descritos em I Tessalonicenses,
capítulo I, versículo 5?