A
humanidade, por maiores que sejam ou que têm sido os avanços tecnológicos da
modernidade, não possui conhecimento e nem mesmo diminuto registro acerca dessa
dualidade de fenômenos.
Nenhum
dos cientistas, tampouco historiadores, quer de tempos remotos, quer
contemporâneos, tiveram a ímpar oportunidade de ouvir e inteirar-se a respeito
desse duplo prodígio que permanece cercado, envolto ou submerso num imenso
mistério.
Pouquíssimas
pessoas foram privilegiadas ao ouvir narrativas feitas por
ainda mais privilegiadas outras pessoas que não apenas sentiram o retinir dos
ouvidos, mas que também viram, que presenciaram ainda que de modo fugaz os breves
momentos a partir dos quais o mundo jazeu atônito e deslumbrado.
Tristemente,
restou apenas o mito, ou tão-somente a ideia
de mito, não
obstante a indescritibilidade de fatos históricos indeléveis.
Os
seres humanos do presente e do futuro provavelmente jamais se
darão conta de que houve entre nós a bombástica, inexplicável e não percebida
presença dos, embora absolutamente autênticos,
agora reputados no máximo como utópicos e fantasiosos CUSPE DO CHARRUA e SABONETE
DERSO.
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