domingo, 9 de agosto de 2015

O JURAMENTO EM SUA RIDÍCULA E TRAGICÔMICA INUTILIDADE

Todo mentiroso jura dizer a verdade
Todo bêbado jura estar plenamente sóbrio
Todo criminoso jura absoluta inocência
Todo político jura dedicar-se abnegadamente aos anseios do povo
Todo pecador jura arrependimento e desapego ao pecado
Todo médico jura preocupação priorizada com a saúde dos pacientes
Todo advogado jura exercer a profissão com ética e dignidade
Todo juiz jura cumprir a constituição e as leis e apegar-se com nobreza à magistratura
Todo presidente da república jura honestidade e devoção ao bem geral do povo
Todo homem jura amor e fidelidade à mulher com quem se casa

Todo juramento é inoportuno, inapropriado e presumivelmente dúbio

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