quarta-feira, 22 de julho de 2015

MÉDICOS NÃO CURAM ENFERMIDADES NEM SALVAM VIDAS

No Brasil e provavelmente em todo os demais países deste estranho mundo, há milhões e milhões de cidadãos que declaram, que afirmam, que apregoam, que juram solenemente, no que diz respeito a doenças ou a tratamento das mais variadas disfunções do corpo humano, que os médicos, ou seja, aquelas pessoas que passam um período de anos frequentando uma escola, examinando, revolvendo ou esquartejando cadáveres, posteriormente fazendo uma espécie de estágio normalmente chamado de “residência médica” e, desse contexto egressos empunhando um diploma, passam a vestir-se de branco, com jaleco branco, com sapatos brancos; sim, que esses homens orgulhosamente assim vestidos detêm sob juramento a tarefa de curar doenças e salvar vidas.

E, na prática, eles próprios assim se consideram e a si mesmos se reputam como diagnosticadores e curadores, de cujos científicos conhecimentos e habilidades dependeria a vida de incontável número de homens, mulheres e crianças que se encontrem acometidos pelas mais variadas formas de doenças.

Não se dão conta, entretanto, de que existe ABISSAL ou INFINITA diferença entre curar o doente, pela eliminação da enfermidade, e amenizar-lhe o sofrimento através de medidas paliativas e, via de regra, torturantes e emolduradas com aquelas muitíssimo conhecidas frases feitas pelas quais o médico procura encorajar o enfermo a adotar postura otimista, a alterar hábitos de vida, a fazer uso constante de dezenas de medicamentos que mais se assemelham a venenos, e, por fim, vaticinar aos familiares aflitos que o paciente tem boas chances de “sobrevida” ou possibilidade de ainda (sobre)viver por mais alguns anos com certa qualidade existencial.

Verifica-se, portanto, no dia-a-dia, a prática incessante de cirurgias mutilatórias sob a justificativa de prevenir metástase de câncer; cirurgias popularmente conhecidas como ponte de safena; cirurgias de substituição de um coração ou de um fígado ou de um pulmão de determinada pessoa por outro coração ou fígado ou pulmão de outra pessoa viva, mas que convencionadamente apelidada de cerebralmente morta.

Isso, esse conjunto de práticas, entre múltiplas outras, é o que homens vestidos de branco mundialmente denominam “salvar vidas” ou “curar doenças”.  Isso é o que a sociedade ou a população do planeta atribui aos homens vestidos de branco e ela própria, em todos os recantos, busca com avidez e desespero incontrolável.

Todavia, a palavra CURA somente comporta um único e inconfundível sentido, ou seja, a extirpação da enfermidade, sem que para esse fim o doente seja submetido a um deprimente e doloroso processo de inoculação de medicamentos contendo inúmeros efeitos colaterais devastadores, por consectário dos quais se o paciente não morrer ele poderá ser declarado como “sobrevivente” ou como apto a manter expectativa de alguns anos de “sobrevida”, não por ter sido CURADO na acepção inequívoca, mas porque sua enfermidade fora contornada ou controlada ou contida ou arrefecida e mantida sob vigilância, seja pela mutilação ou extirpação de pernas, braços, próstata, língua, estômago; seja pelo transplante de coração, pulmão, olhos, fígado etc.

Por conseguinte, fica óbvio que, decididamente, NÃO EXISTE CURA DE ENFERMIDADES, não existem pessoas capazes de curar enfermidades, não existem médicos que curam enfermidades. Por mais que se noticie e se alardeie que a ciência encontra-se em grande avanço, a verdade é que AS DOENÇAS PREVALECEM, AS DOENÇAS CONTROLAM A CIÊNCIA, AS DOENÇAS SUPERAM A CIÊNCIA, AS DOENÇAS PROVOCAM PERPLEXIDADE NA CIÊNCIA, AS DOENÇAS PERMANECEM COM SUA ROBUSTEZ DESAFIADORA E MORTAL.

Ressalva-se, neste ponto, ainda que desnecessário, mas com o intuito de expungir mal-entendidos, que a criação de vacinas que demonstrem eficácia no controle de determinadas e algumas antigas enfermidades evidentemente não é sinônimo de cura, eis que evitar doenças não significa curar doenças.

Doenças, simples ou graves, infelizmente são parte integrante do agregado humano; e com elas, a morte em estreita intimidade. E, conforme a própria vida em seu desenrolar de milênios nos mostra, ambas elas, isto é, doença e morte, escapam por inteiro do vão e suposto conhecimento científico: MÉDICOS NÃO CURAM ENFERMIDADES E MUITO MENOS SALVAM VIDAS.

Somente Deus pode proporcionar ou conceder a CURA de enfermidades no sentido absoluto e pleno, seja do corpo ou da alma, e sem recorrer a fórmulas químicas carregadas ou impregnadas de componentes sabidamente maléficos, intoxicantes, incapacitantes, verdadeiros venenos administrados a título de medicamento.


Somente Ele (Deus) pode curar verdadeiramente o câncer, suprimir a diabetes, desfazer a cardiopatia, abrir os olhos ao cego de nascença, restaurar a mão mirrada, fazer cessar a hemorragia mórbida, fazer desaparecer a chaga maligna, fazer ressurgir da sepultura aquele que nela estava retido pela morte.

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