Passaram-se mais de dois mil anos e a MORTE que gera VIDAS permanece incompreendida, banalizada e, na maioria das vezes, esquecida.
PENSAMENTO POR LIVRE-ARBÍTRIO CRISTÃO
domingo, 2 de março de 2025
quinta-feira, 2 de janeiro de 2025
A INCOMPLETUDE DA VIDA
No início, a bela e fugaz ingenuidade da infância.
O tempo marcha um pouco mais e nos vemos diante das trôpegas e ávidas superfluidades da adolescência.
Depois, as óbvias ilusões e a invariável insensatez da juventude.
Daí, o início da possibilidade de autopercepção ao se atingir a fase da madurez.
Na sequência, quando a reflexão, ainda que minimamente, se faz presente, quando potencialmente quiçá pudéssemos descortinar as nebulosidades da vida, eis que percebemos não haver mais tempo: a sepultura nos leva a todos.
terça-feira, 31 de dezembro de 2024
Considerando
a peregrinação agônica dos humanos em termos existenciais, aliadamente ao fato
de o homem inequivocamente revelar-se como inimigo de si mesmo, além da
prontidão destrutiva e autodestrutiva que sempre norteou seus passos e
iniciativas na finitude breve de sua vida terrena, pergunto-me qual seria a relevância
desse homem em suas duas versões (macho e fêmea) diante de Deus, diante do
Criador, que justificasse o só surgimento dele e a aparentemente interminável
(morrem milhares e nascem milhares todos os dias) e sem sentido trajetória
neste mundo? A própria Bíblia assim exclama: “Que é o homem mortal para que dele
te lembres? E o filho do homem, para que o visites?”
sábado, 26 de outubro de 2024
sábado, 12 de outubro de 2024
O EVANGELHO: POR QUE JAZ ESQUECIDO?
Por que o Evangelho cujo anúncio se ouve na atualidade e desde largo tempo revela pouca ou nenhuma semelhança com a mensagem que se ouvia do íntimo e da boca dos pregadores de dias remotos, descritos nas páginas da Bíblia?
Por que o Evangelho vem sendo carcomido em sua essência ao ponto de ser facilmente constatável que os que na atualidade supostamente o anunciam na realidade dele se servem em prol de interesses inconfessáveis?
O que levou a pregação do Evangelho a um mero, ilhado e improdutivo jogo de palavras, sem conexão com o comissionamento que detinham os Homens de Deus descritos na Bíblia, os quais faziam uso de Palavras, de Poder, movidos pelo Espírito Santo e com Certeza?
Por que impera a inegável balbúrdia religiosa, revelando escândalos sobre escândalos, bobagens sobre bobagens, invencionices sobre invencionices, em deprimente distanciamento daquilo que se lê, exemplificativamente, na passagem de I Tessalonicenses, capítulo I, versículo 5?
Por que a Mensagem Real do Evangelho, antes fundada inconfundivelmente em Palavras, Poder, Espírito Santo e Certeza, hoje se resume em tênues alocuções por ensimesmados teólogos, por alardeados mestres em teologia, por decantados doutores em teologia, em triste desconexão com o inconfundível ensinamento estampado em diversos registros da Bíblia?
Por que os discursos de nossa era, verbalizados por
religiosos que se supõem credenciados deserticamente com base em meros diplomas, consistem
tão somente e unicamente em retórica
sem fecundidade, gritantemente apartada ou
em melancólica desarmonia com Poder, Espírito
Santo e Certeza descritos em I Tessalonicenses,
capítulo I, versículo 5?
sexta-feira, 27 de setembro de 2024
A legitimidade do líder político caracteriza-se e evidencia-se inconfundivelmente pela livre manifestação de vontade do povo.