quarta-feira, 9 de setembro de 2020

A QUASE-ANEDÓTICA INVIOLABILIDADE DAS URNAS ELETRÔNICAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

   Alguém verdadeiramente e acostumadamente brasileiro, vivenciando as coisas mais indizivelmente absurdas que dia após dia ocorrem neste país em todos os recantos e em todos os segmentos organizacionais, emprestaria plena credibilidade às assim chamadas Urnas Eletrônicas do Tribunal Superior Eleitoral?

  Claro que não posso responder por duzentos e dez milhões de brasileiros, mas quanto a mim, digo: Eu simplesmente e inevitavelmente NÃO ACREDITO NAS URNAS ELETRÔNICAS! E afirmo isso entre lamentos, mas por motivos vulcanicamente óbvios que só não são percebidos por quem tão somente não os quer perceber e opta pela ingenuidade.

  Não existe, em nenhum lugar no mundo (muito menos, no Brasil!) sistema informático ou computacional ou de tecnologia que detenha em si e de si uma espécie de blindagem à prova de violações, à prova de invasões, à prova de fraudes, tendo-se em conta que nesse campo ou nesse contexto as mudanças evolutivas ou de modernização ocorrem o tempo todo, ininterruptamente.

    Se a isso acrescentarmos o ingrediente, tão nauseantemente típico do Brasil, chamado CORRUPÇÃO, perceberemos que esse cenário se mostra ainda mais nebuloso.

   Há algum curto tempo atrás, Juízes (Ministros) do Tribunal Superior Eleitoral anunciaram terem sido realizados inúmeros testes para "constatar" e atestar a perfeita segurança das Urnas Eletrônicas, querendo passar a ideia de que os milhões e milhões de eleitores, juntamente com os candidatos, poderiam "quedar-se tranquilos" no sentido de que as Eleições Municipais que se avizinham, assim como as próximas Eleições para a Presidência da República e Congressistas, transcorreriam sem qualquer desvirtuação e que, por conseguinte, a contagem de votos refletiria exatamente a vontade popular DIGITADA por dedos crédulos de crédulos cidadãos brasileiros.

            Isso não é verdade!

     Em Eleições anteriores o resultado da apuração foi perceptivelmente dúbio relativamente à TOTALIZAÇÃO DE VOTOS em si, considerando-se a claríssima preferência eleitoral manifestada pela população através da internet em suas variadas Redes Sociais.

     Exemplo pujante disso está na Eleição presidencial de 2014, quando o candidato daquele partido conhecido como Social Democrático aparecia em pesquisas e no contexto da Rede Mundial de Computadores como liderando as intenções de voto. No entanto, ao final da contagem das "cédulas" inseridas nas Urnas Eletrônicas, o que se viu foi a vitória da candidata do partido político que protagonizou quiçá o maior escândalo de corrupção de toda a história da humanidade. A esse respeito determinada deputada federal veiculou vídeo no qual afirma contundentemente, com o aval de um desses hackers que por ela estava sendo entrevistado, que as Eleições de 2014 foram pirateadas e, por conseguinte, o resultado divulgado pelo TSE não correspondeu à vontade popular SOBERANA.

    Outro exemplo igualmente marcante viu-se na Eleição Presidencial de 2018, quando sabidamente o candidato que hoje ocupa a Cadeira-Mor do Palácio do Planalto gozava de maciça preferência por parte dos Eleitores, ainda que as pesquisas de intenção flagrantemente teimassem em tentar distorcer e direcionar a opinião pública. Com isso, a apuração final de votos nas Urnas Eletrônicas revelou inacreditavelmente uma diferença quase insignificante, completamente distanciada da REALIDADE que vivemos durante toda a campanha, quando assistimos a verdadeiras consagrações do atual Presidente da República, aclamado em todas as suas aparições, aos gritos de "mito, mito". A propósito, chegou-se ao inimaginável de aquele candidato sofrer covarde tentativa de assassinato, que só não se consumou por verdadeiro Milagre Divino.

     O que se viu, na sequência, foi esse mesmo candidato dando curso à sua campanha e, para desespero e humilhação suprema dos contrários, ganhou a eleição "de pijama".

    Voltando especificamente à tal "absoluta segurança"(sic) das Urnas Eletrônicas do Tribunal Superior Eleitoral, trata-se gritantemente de rotunda ingenuidade, a menos que esse Tribunal, por seus Juízes (Ministros), venha a público explicar pormenorizadamente para o povo brasileiro por qual inacreditável modo conseguiu obter ou desenvolver um sistema detentor de TAMANHA INVIOLABILIDADE que nem mesmo o Pentágono, nem mesmo a NASA, nem mesmo o Facebook, nem mesmo o Google, nem mesmo vários outros megaempreendimentos espalhados pelo mundo, nem mesmo a Falsa Democracia Russa, nem mesmo o Sombrio Comunismo Chinês, foram capazes de produzir ou obter, uma vez que já se tiveram notícias de que muitas dessas gigantes instituições anteriormente foram alvos de VIOLAÇÕES pelos tais hackers que agem no mundo inteiro, inclusive no Brasil, país em que vivemos e onde, sabidamente, grande parte das coisas não pode ser levada muito a sério.

  Aliás, ou a propósito, fosse esse sistema do Tribunal Superior Eleitoral tão impenetravelmente robusto, imune a ataques de hackers quaisquer que dia após dia estão cada vez mais especializados em quebrar a segurança de tudo, certamente o Brasil poderia fazer jus a uma espécie de Prêmio Nobel da Ciência, inclusive vendendo para os mais de duzentos países existentes no mundo essa MARAVILHA TECNOLÓGICA TUPINIQUIM, o que certamente redundaria no aporte de bilhões de dólares para os cofres públicos brasileiros, recursos esses que ensejariam grandes benefícios para uma população extremamente carente em todo esse nosso gigantesco território nacional. 

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