sábado, 18 de abril de 2020

HÁ QUEM DIGA QUE HAVERÁ GRANDES MUDANÇAS NO CONTEXTO DA HUMANIDADE APÓS A PANDEMIA

Essas pessoas assim anunciadoras afirmam que "o mundo não será mais o mesmo", atribuindo essa futurística metamorfose social ao sofrimento, à mortandade e ao caos econômico decorrentes do vírus oriental.

Não há transformações possíveis (enquanto neste plano existencial estiver) no que diz respeito à essência do ser humano, o qual, como todos sabemos ou que está plenamente ao nosso alcance saber, é extremamente carente, frágil fisicamente, frágil psicologicamente, volúvel, influenciável, modista, sem convicções absolutas, sem rumo desde o princípio do mundo.

Quer creiamos ou não, quer queiramos ou não, quer evitemos assim pensar ou não, o ser humano possui algo ou "ALGOS" que ele jamais entendeu em si mesmo, e que o impele à busca insaciável de si mesmo, o que nos remete para a imaterialidade ou para o transcendental que os Cristãos entendem, pela fé e por manifestações outras, como sendo DEUS ou O CRIADOR.

O que mudou a partir de séculos e empoeiradíssimos séculos, inclusive marcados por pestes, epidemias e pandemias multiformes, unicamente foi que passamos, nós seres humanos, a tomar banhos, a escovar dentes, a limpar o traseiro com papel higiênico ou a espirrar jatos de água no aparelho evacuador, a usar computadores, a usar celulares, a voar etc.

Mas a mesquinhez, o egoísmo absoluto, o egocentrismo e a maldade permaneceram exatamente como quando se matava com espadas, lanças e porretes e quando se morria com enfermidades consideradas hoje erradicadas, tratáveis ou, quando mínimo, "vacináveis".

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