sábado, 1 de setembro de 2018

BRASILEIROS, ESSES BRASILEIROS


Os brasileiros podem ser considerados como o povo mais paciente, mais tolerante, mais passivo, mais submisso, mais manobrável do mundo.

Seus governantes, na maioria, devem impagáveis contas à Justiça por delitos os mais diversificados e graves, além de pitorescos e ridículos.

Seus legisladores igualmente saracoteiam para aqui e para acolá exibindo, além do sarcasmo peculiar, pomposas tornozeleiras eletrônicas.

Quando necessitam recorrer à Justiça, ficam anos a fio aguardando por uma decisão que jamais se concretiza, eternizando-se num vácuo construído pelos Juízes mais bem remunerados do mundo, com o dinheiro desses mesmos brasileiros.

Pagam uma variedade enorme de extorsivos e atamancados tributos, e não fazem a menor ideia de que nenhuma empresa, nenhuma pessoa jurídica, se submete aos impostos e contribuições por elas devidos, na medida em que são, com a conivência de leis tronchas, simplesmente repassados para as pessoas físicas, para os trabalhadores, através das manobras apelidadas de tributação indireta.

Saem às ruas e são ora agredidos, ora escarnecidos, ora furtados, sempre roubados, e dão-se por satisfeitos quando não são assassinados.

De quatro em quatro anos emprestam ouvidos às mesmas bobagens e maluquices dos mesmos e inúteis politiqueiros que por uma vida inteira não fazem mais do que se refestelar com o dinheiro público, enriquecer e gargalhar às escâncaras.

Isso não existe em nenhum país deste mundo. Somos espécie única no planeta terra.

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