quinta-feira, 6 de junho de 2013

AOS HOMENS E MULHERES DA CIÊNCIA

Se, ao modo de ver dos tantos cientistas mundiais, - e de seus adeptos - o mundo não é a síntese de obra criadora de Deus, mas proveio de uma ‘explosão cósmica’; e se o ser humano, em seu ‘estágio’ atual, é o resultado de ‘constante evolução’ (na ótica  de Charles Darwin, seguido de perto pelos citados prosélitos, os quais se admitem e se têm como parentes de chimpanzés ou irracionais símiles), poder-se-ia concluir, sossegadamente, que esses mesmos cientistas - e seus seguidores -  entendem que o livro chamado Bíblia representa uma fábula ou seria como que vetusta e elastecida farsa?

Em tal peculiar ótica, Jesus Cristo não passaria de um personagem retratado ao sabor do(s) que o concebera(m)?

Os múltiplos locais, regiões, construções, túmulos etc. etc., narrados detalhadamente no Antigo Testamento e, após longuíssimos anos, ainda hoje preservados em Israel, seriam resultante de invencionismo dos judeus, povo esse que desde os seus primórdios mantém-se pautado pelos escritos bíblicos do Antigo Testamento?

Consectariamente, os judeus poderiam/deveriam ser considerados lunáticos, ou um exército de atores mambembes, cuja peça teatral não tem fim?

E, quanto aos cristãos dos tempos atuais (e d’antanho), segundo o entendimento dos cientistas darwinistas, seriam eles deficientes mentais ou um grupo de pessoas com reduzida capacidade intelectual, tolamente crédulas?

Por outro lado, e dentro da tal premissa de que a evolução é uma constante, qual seria, ainda no contexto da ampla capacidade de percepção dos cientistas, a tendência ‘evolutiva’ do homem: crescer ou diminuir fisicamente, ter mais de uma cabeça, ou fundir corpo/cabeça, ou adquirir olhos grandes, asas talvez (ou isso seria retrocesso ‘involutivo’?), ou um cérebro capaz de prodígios impensáveis, ou fluidificar-se, ou gelatinizar-se, ou livrar-se dos sentimentos ‘evolucionistas’ de solidariedade, amor, tristeza, ou... o quê?

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