E
se nós, os seres humanos, no dia-a-dia da fugaz existência terrena, em
vez de nos deixarmos conduzir meramente por pífios, grotescos e desastrosos
instintos, passássemos a fazer uso
preponderantemente do bom senso e da sensibilidade aliados à discernida racionalidade
da qual aparentemente não temos consciência?
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