A lealdade é essencial, imprescindível e
insubstituível, como parte inegavelmente integrante da vida em seu mais valioso
e entranhado perfil.
Se até os facínoras sem ela se perderiam
Se até os bárbaros por ela clamariam,
Se até os insensíveis, ao perceberem sua ausência, se
deteriam ‘inda que por instantes breves,
Que dizer, então, quando a vil deslealdade brota,
aflora e carcome laços de saudável amizade, ou abre ensejo à deterioração de
vínculos entre pais e filhos, entre filhos e filhos, entre cônjuge e cônjuge,
entre o homem e o homem?
Nenhum comentário:
Postar um comentário