A resposta é inquestionavelmente
óbvia e tristemente peculiar ao contexto ou ao fétido nicho social em que
estamos inseridos: A
IMPUNIDADE.
Embora a hipocrisia reinante,
estamos fartos de saber que tudo isso deriva (sim!)
da impunidade, das repulsivas leis que, em vez de inibir e combater, estimulam
e fomentam a corrupção, das instituições maquiadamente democráticas, das
engrenagens enferrujadas do Poder Público, da indolência indisfarçada do Poder
Público, da cultura da transgressão cantada em prosa e verso, da convivência
mansa e pacífica com a baderna abrasileiradamente ridícula.
Essa asquerosa mixórdia deixa
patentemente à mostra que o Estado Brasileiro, que o Poder Público Brasileiro, que
os "Representantes do Povo"(sic)
são diametralmente responsáveis pelo inominável e gigantesco descalabro
cotidiano que a nós nos estigmatiza e nos priva de direitos, de liberdade e de
bem-estar.
Leis minimamente lógicas, severamente punitivas e rigorosamente cumpridas, Poder Público sacudindo-se de sua tão conhecida letargia, Estado de Direito que se mostre verdadeiramente existente e pulsátil: todo esse conjunto de fatores, sinérgicos, certamente não terá o poder mágico de suprimir ou erradicar a corrupção, mas, indubitavelmente, de infalivelmente punir todos aqueles que se refestelam desde a Proclamação da República, despindo-os da couraça abominável chamada "foro privilegiado"(sic), confiscando-lhes rapidamente os bens ilicitamente auferidos e, sem desrespeito à intocável dignidade do ser humano, impondo-lhes penas privativas de liberdade por elástico tempo, em penitenciárias de segurança máxima, onde não haja benesses, onde não se ouça nem leve menção a progressão de regime após simbólica estada em simbólica prisão preparada por um simbólico e conivente Poder Público.
Leis minimamente lógicas, severamente punitivas e rigorosamente cumpridas, Poder Público sacudindo-se de sua tão conhecida letargia, Estado de Direito que se mostre verdadeiramente existente e pulsátil: todo esse conjunto de fatores, sinérgicos, certamente não terá o poder mágico de suprimir ou erradicar a corrupção, mas, indubitavelmente, de infalivelmente punir todos aqueles que se refestelam desde a Proclamação da República, despindo-os da couraça abominável chamada "foro privilegiado"(sic), confiscando-lhes rapidamente os bens ilicitamente auferidos e, sem desrespeito à intocável dignidade do ser humano, impondo-lhes penas privativas de liberdade por elástico tempo, em penitenciárias de segurança máxima, onde não haja benesses, onde não se ouça nem leve menção a progressão de regime após simbólica estada em simbólica prisão preparada por um simbólico e conivente Poder Público.
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