Não somos salvos
Não seremos salvos
Não queremos ser salvos
Não temos vontade de ser salvos
Não planejamos ser salvos
Nada fazemos e nada fizemos para ser salvos
Não há nenhum risco de não sermos salvos
Não há salvação plausível
Somos apenas uma das engrenagens do complexo sobrenatural da
existência conhecido pelo nome de VIDA, planejada e projetada por Deus infalivelmente
e imutavelmente para a eternidade
celestial.
Não somos condenados
Não seremos condenados
Não queremos ser condenados
Não temos vontade de ser condenados
Não planejamos ser condenados
Nada fazemos ou fizemos para ser condenados
Não há nenhuma possibilidade de se evitar a condenação
Não há condenação plausível
Somos apenas uma das engrenagens do complexo sobrenatural da
existência conhecido pelo nome de VIDA, planejada e projetada por Deus infalivelmente
e imutavelmente para a eternidade
infernal.
Este é o ensino doutrinário adotado, entre outros segmentos, pelo
Presbiterianismo, como herdeiro e compulsório seguidor dos pensamentos de um
homem chamado João Calvino, o qual assim se expressou a esse respeito:
“...Portanto, estamos afirmando o que a
Escritura mostra claramente: que designou de uma vez para sempre, em seu eterno
e imutável desígnio, àqueles que ele quer que se salvem, e
também àqueles que quer
que se percam.” (‘Institutas’, vol. III)
“…We say, then, that
Scripture clearly proves this much, that God by his eternal and immutable
counsel determined once for all those
whom it was
his pleasure one day to admit to salvation, and those whom, on the other hand, it was his pleasure to doom to
destruction.” (‘The Institutes of the Christian Religion’)
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