O
constitucionalmente assim chamado Supremo Tribunal Federal vem
desde largo tempo se mostrando obviamente prejudicial ao Brasil, nocivo às
instituições, avesso à sociedade nacional.
Os
juízes (a expressão "ministro" é apenas um epíteto protocolar) que o
integram deveriam obrigatoriamente e eticamente se limitar a julgar os processos que por lá DORMITAM a sono solto, e,
claro, fazê-lo sem todo esse alarde que a todos nos enfada, sem aquelas sessões
teatrais, sem aquela incontrolável ânsia de
estar em evidência, de se saberem e se desejarem filmados.
O
papel do juiz é apenas (APENAS) julgar
processos, aplicar a lei, distribuir justiça, com total discrição, cumprindo o
seu dever e mantendo elegante silêncio.
Esses
juízes da última instância nem entrevistas deveriam conceder. Estão
evidentemente, há elástico tempo, extrapolando claramente seu restrito papel de
simples juízes.
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