O troncho e deprimente "jeito" brasileiro de fazer JUSTIÇA ou de
pensar em fazer JUSTIÇA ou de imaginar o que venha a ser JUSTIÇA, através de um
Poder Judiciário palaciano, impregnado de luxos e ensimesmado, representa desde
longuíssima data, desde séculos transatos e empoeirados, um dos gravíssimos
sintomas de que nossa República encontra-se gravemente doente e quem sofre as
dores, não raro agonizando, são pessoas, são os engabelados votantes,
contribuintes e apenas aparentemente considerados cidadãos por leis
estropiadas, pessimamente concebidas e por uma Constituição enciclopédica e que
jamais se fez presente na prática do dia a dia.
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