Se, ao modo de ver dos tantos cientistas mundiais, - e de seus
adeptos - o mundo não é a síntese de obra criadora de Deus, mas proveio de
uma ‘explosão cósmica’; e se o ser humano, em seu ‘estágio’
atual, é o resultado de ‘constante evolução’ (na ótica de Charles Darwin, seguido de perto pelos
citados prosélitos, os quais se admitem e se têm como parentes de chimpanzés
ou irracionais símiles), poder-se-ia concluir, sossegadamente, que esses mesmos
cientistas - e seus seguidores -
entendem que o livro chamado Bíblia representa uma fábula ou seria como
que vetusta e elastecida farsa?
Em tal peculiar ótica, Jesus Cristo não passaria de um personagem
retratado ao sabor do(s) que o concebera(m)?
Os múltiplos locais, regiões, construções, túmulos etc. etc., narrados
detalhadamente no Antigo Testamento e, após longuíssimos anos, ainda hoje
preservados em Israel, seriam resultante de invencionismo dos judeus, povo esse
que desde os seus primórdios mantém-se pautado pelos escritos bíblicos do
Antigo Testamento?
Consectariamente, os judeus poderiam/deveriam ser considerados
lunáticos, ou um exército de atores mambembes, cuja peça teatral não tem fim?
E, quanto aos cristãos dos tempos atuais (e d’antanho), segundo o
entendimento dos cientistas darwinistas, seriam eles deficientes mentais ou um
grupo de pessoas com reduzida capacidade intelectual, tolamente crédulas?
Por
outro lado, e dentro da tal premissa de que a evolução é uma constante, qual
seria, ainda no contexto da ampla capacidade de percepção dos cientistas, a
tendência ‘evolutiva’ do homem: crescer ou diminuir fisicamente, ter
mais de uma cabeça, ou fundir corpo/cabeça, ou adquirir olhos grandes, asas
talvez (ou isso seria retrocesso ‘involutivo’?), ou um cérebro capaz de
prodígios impensáveis, ou fluidificar-se, ou gelatinizar-se, ou livrar-se dos
sentimentos ‘evolucionistas’ de solidariedade, amor, tristeza, ou... o
quê?
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