Considerando
a peregrinação agônica dos humanos em termos existenciais, aliadamente ao fato
de o homem inequivocamente revelar-se como inimigo de si mesmo, além da
prontidão destrutiva e autodestrutiva que sempre norteou seus passos e
iniciativas na finitude breve de sua vida terrena, pergunto-me qual seria a relevância
desse homem em suas duas versões (macho e fêmea) diante de Deus, diante do
Criador, que justificasse o só surgimento dele e a aparentemente interminável
(morrem milhares e nascem milhares todos os dias) e sem sentido trajetória
neste mundo? A própria Bíblia assim exclama: “Que é o homem mortal para que dele
te lembres? E o filho do homem, para que o visites?”
terça-feira, 31 de dezembro de 2024
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