FETICHE DO ESQUERDISMO BRASILEIRO

Nem tudo (MAS, SEM DÚVIDA, PRATICAMENTE TUDO) que caracteriza o repugnante comunismo chinês pode ser considerado execrável. 

Lá, funcionários públicos, militares, além de outros membros do tal Partido Comunista, se praticarem a corrupção (coisa corriqueiríssima e folclórica no Brasil), são RAPIDAMENTE PROCESSADOS, JULGADOS E FREQUENTEMENTE CONDENADOS OU À MORTE OU A PENA DE PRISÃO PERPÉTUA.

Por exemplo, o cidadão Zhao Zhengyong, que chefiou o Partido Comunista chinês na província de Shaanxi, foi condenado à morte por haver embolsado 115 milhões de dólares em subornos, pena esta que na melhor das hipóteses poderia ser convertida para prisão perpétua.

Outro exemplo, um tal Lai Xiaomin, ex-dirigente de um fundo de investimento, “arrecadou” nada mais, nada menos, que 255 milhões de dólares em subornos e, por essa transgressão (ISSO ACONTECE ROTINEIRAMENTE NO BRASIL), ele foi executado.

Ou seja, se vários dos assim chamados Esquerdistas, sabidamente CORRUPTOS e defensores ou propagandeadores do comunismo chinês, que saracoteiam em nosso país, além de inúmeros outros políticos, igualmente CORRUPTOS, que se dizem orientados por diferente ideologia, fossem portadores de um milionésimo de dignidade e coerência, já teriam, por iniciativa própria, renunciado à vida ou empreendido todo o esforço para que no Congresso Nacional fosse aprovada legislação criminal estabelecendo pelo menos modestos CINQUENTA ANOS DE PRISÃO para corruptos e corruptores, a serem cumpridos integralmente em penitenciária de segurança máxima.

Nem é necessário fazer aqui uma LISTA IMENSA de políticos brasileiros atolados até o pescoço em CORRUPÇÃO e que se dizem Esquerdistas ou mesmo os que assim não se identificam, todos os quais, em lhes sendo aplicada legislação similar à da estranha China do estranho comunismo que tanto "apreciam", seriam sumariamente eliminados do cenário político, seja através de BALA NA NUCA (jeitão chinês de executar prisioneiros) ou encarceramento perpétuo, tal como lá é a prática de trancafiar detentos em pocilgas apelidadas de prisão naquele país oriental.