As instituições da República Brasileira
encontram-se completamente desmoralizadas
por autodegeneração.
O assim chamado Supremo Tribunal Federal decidiu adotar um candidato para as próximas
eleições.
Para isso, esse STF deliberou ignorar a condenação a cerca de vinte anos
de xilindró de um pretenso candidato por crimes de corrupção passiva e lavagem
de dinheiro.
O mesmo STF, insaciável, decidiu
"cancelar" o processo em
que se deu essa condenação determinando que haja "novo julgamento"(sic), mesmo sabendo, como mais de
duzentos milhões de pessoas fartamente sabem, que o referido e suposto candidato, com sua malta de imensa periculosidade,
roubou escandalosamente os cofres públicos e, portanto, os bolsos de todos os
brasileiros.
O mesmo STF, infatigável, sem
disfarçar e sem rubor na face, aplanou o caminho para esse seu suposto
candidato concorrer às próximas eleições ostentando a insígnia repulsiva de um
Partido pela Justiça declarado como sendo Organização Criminosa.
Não satisfeito, esse mesmo STF,
de mãos dadas com o tal Tribunal Superior Eleitoral - TSE, também decidiu(ram) que as ridículas e atamancadas urnas eletrônicas seriam "absolutamente confiáveis" e que, aos seus olhos patentemente malignos, todos os quase duzentos milhões de eleitores
brasileiros a elas devem, "de boca
fechada", dar todo crédito
cegamente, ou seja, crer que TSE e STF são infalíveis e indiscutivelmente a
última e inquestionável palavra.
IMAGINEMOS
AGORA O CENÁRIO DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DO PRÓXIMO ANO:
De um lado, um candidato,
Capitão do Exército e ex-Deputado Federal, defensor da Liberdade e do Regime
Democrático, aclamado fervorosamente Brasil afora pelo povo como MITO.
De outro
lado, o candidato do STF, analfabeto, adepto de ditaduras sanguinárias, condenado
por crimes gravíssimos, execrado estrondosamente Brasil afora pelo
povo como LADRÃO.
Sem
dúvida, se esse cenário de candidatos para as próximas Eleições se confirmar, se a loucura escancarada do Poder
Judiciário não se aplacar a tempo, estaremos diante de um panorama indescritivelmente
e inapagavelmente GROTESCO, SEM PRECEDENTES,
DEPRIMENTE E DE CONSEQUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS.