A
tão comumente utilizada expressão “Mãe
de Deus” ou “Santa Maria Mãe de Deus”,
ao contrário do que largamente preconizado, em sendo confrontada com a realidade histórica e espiritual da Bíblia, representa uma triste
blasfêmia, simplesmente porque DEUS NÃO TEM MÃE, JESUS CRISTO NÃO TEM MÃE, O
ESPÍRITO SANTO NÃO TEM MÃE.
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1:14)
E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus.
E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas.
E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. (João 2:1-4)
Deus não seria e jamais poderia ser Deus de todo e imensurável poder, de toda a sabedoria, de insondável onisciência e de maravilhosíssima onipresença se tivesse mãe, se proviesse de uma mulher, se derivasse da criatura obra de Suas mãos, isto é, que Ele próprio chamou à existência. De fato, seria blasfemo e paradoxal!
Nesse
sentido, a Palavra de Deus (Bíblia) mostra-se indubitavelmente esclarecedora em
todos os sentidos e em sua inteireza, podendo-se exemplificar cabalmente com os
seguintes e irrefutáveis versículos:
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.”
(João 1:1)
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1:14)
E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia; e estava ali a mãe de Jesus.
E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas.
E, faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. (João 2:1-4)
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