No dia em que os governantes,
em vez de grotesca e perniciosamente se enredarem na tola e egolátrica
vaidade do poder que efetivamente não lhes pertence, finalmente se
compreenderem a si mesmos no importantíssimo papel de importantes
súditos do soberano povo que representam, isto é, do povo que lhes provisoriamente outorgou o
encargo de estritamente administrar com absoluto esmero os altos interesses da
nação; sim, nesse sonhado dia, algo de novo, grandioso e duradouro
estará nascendo, em arraigado benefício de ambos.
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