PENSAMENTO POR LIVRE-ARBÍTRIO CRISTÃO
sábado, 26 de outubro de 2024
sábado, 12 de outubro de 2024
O EVANGELHO: POR QUE JAZ ESQUECIDO?
Por que o Evangelho cujo anúncio se ouve na atualidade e desde largo tempo revela pouca ou nenhuma semelhança com a mensagem que se ouvia do íntimo e da boca dos pregadores de dias remotos, descritos nas páginas da Bíblia?
Por que o Evangelho vem sendo carcomido em sua essência ao ponto de ser facilmente constatável que os que na atualidade supostamente o anunciam na realidade dele se servem em prol de interesses inconfessáveis?
O que levou a pregação do Evangelho a um mero, ilhado e improdutivo jogo de palavras, sem conexão com o comissionamento que detinham os Homens de Deus descritos na Bíblia, os quais faziam uso de Palavras, de Poder, movidos pelo Espírito Santo e com Certeza?
Por que impera a inegável balbúrdia religiosa, revelando escândalos sobre escândalos, bobagens sobre bobagens, invencionices sobre invencionices, em deprimente distanciamento daquilo que se lê, exemplificativamente, na passagem de I Tessalonicenses, capítulo I, versículo 5?
Por que a Mensagem Real do Evangelho, antes fundada inconfundivelmente em Palavras, Poder, Espírito Santo e Certeza, hoje se resume em tênues alocuções por ensimesmados teólogos, por alardeados mestres em teologia, por decantados doutores em teologia, em triste desconexão com o inconfundível ensinamento estampado em diversos registros da Bíblia?
Por que os discursos de nossa era, verbalizados por
religiosos que se supõem credenciados deserticamente com base em meros diplomas, consistem
tão somente e unicamente em retórica
sem fecundidade, gritantemente apartada ou
em melancólica desarmonia com Poder, Espírito
Santo e Certeza descritos em I Tessalonicenses,
capítulo I, versículo 5?
sexta-feira, 27 de setembro de 2024
A legitimidade do líder político caracteriza-se e evidencia-se inconfundivelmente pela livre manifestação de vontade do povo.
sábado, 27 de julho de 2024
quinta-feira, 18 de julho de 2024
domingo, 14 de julho de 2024
domingo, 7 de julho de 2024
O GRANDE EXCREMENTO
Aos que livremente e aparentemente negam ou relutam ou se insurgem contra a existência de Deus, declarando-se ou alardeando-se como ateus, resta-lhes no máximo admitir que sua presença neste lugar apelidado de mundo seria decorrência de uma espécie indecifrável de fenômeno, algo como dejeção ou evacuação praticada pelo que se chama de universo, excrementos esses a partir dos quais teria havido o surgimento de filhotes de excrementos que, com o passar do que se denomina tempo, teriam se observado mutuamente, se socializado, se unido “afetuosamente” e passaram a procriar incessantemente em forma de excrementozinhos: produção em massa de cocô.
E tudo fora se aperfeiçoando ao ponto de os excrementozinhos, ou dejetos, ou cocôs, passarem a se comunicar em forma de gestos, de palavras, de sentimentos, criando “laços” até mesmo de suposta afeição; quiçá, de amor, surgindo, então, o ateísmo sentimental ou piegas.
Excrementos que estreitaram laços entre si passaram a se apegar uns aos outros, a mostrar afeição uns pelos outros, a se esfregar, dando origem a engravidamento de excrementos reputados como de gênero feminino, exibindo o que hoje se rotula como “amor materno excrementício”, em apego ao excremento-filho, amamentação em seios túrgidos ou intumescidos, expelindo líquido embranquecido, proteção e estímulos incessantes, num contexto em que todos os excrementos que existem no mundo passaram a adotar um estilo alcunhado de vida em que se busca exclusivamente encher a pança, sonhar sonhos sem sentido, dizer o que não se compreende, imaginar o que não se imagina, delirar delírios infindáveis, até que haja algum, digamos, fôlego excrementício de vida em cada um dos buliçosos e incalculáveis excrementos ou cocôs a princípio introduzidos no mundo através da convencionadamente chamada abertura anal do universo.
Em resumo, o mundo e tudo o que nele há não passaria, então, de um amontoado de formas fecais, ou dejetos, ou matéria excrementícia, ou algo que, mesmo não sendo ou não fosse assim rotulado, igualmente pleno de inutilidade ou de sentido existencial que justifique todas as tão conhecidas e infindavelmente repetidas imbecilidades humanas cotidianas, quer sejam fenômenos físicos, quer sejam supostas emoções, quer visíveis, quer invisíveis.
domingo, 17 de março de 2024
AS CURIOSAS (E TRISTES) ESQUIVAS DAS DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS CALVINISTAS
Por que (por quê?) todos os seguidores da doutrina calvinista (todos!), incluindo aqueles com títulos de graduação obtidos em instituições religiosas de ensino do Brasil e do exterior, figuras que adquiriram prestígio no meio religioso, simplesmente omitem com unhas e dentes, com ferrolhos, esquivando-se de abordar, determinadas variantes dessa mesma doutrina chamada CALVINISTA, da qual eles são alardeadamente adeptos, além de, como dito, reputados como mestres e doutores?
Essa espantosa, inautêntica e inadmissível postura por parte de líderes religiosos ou pastores calvinistas, além de ser causa de óbvia ESTRANHEZA, depõe contra eles próprios e abre robusta margem para a conclusão de que o segmento religioso calvinista é o único do mundo que incrivelmente deixa transparecer ter vergonha de suas próprias teses doutrinárias, delas não medindo esforços para encobrir vários aspectos a respeito dos quais os membros ou filiados de denominações religiosas CALVINISTAS (entre as quais, e notadamente, a Presbiteriana) não fazem a menor ideia e, exatamente por isso, são lamentavelmente induzidos ou direcionados a somente ouvir e assimilar enfoques ou ensinamentos distorcidos ou mitigados da exata essência dessa proposta doutrinária religiosa; ou até mesmo, digamos, ouvem preleções algo “romantizadas”, isto é, levados a supor aquilo que, em realidade irrefutável, absolutamente NÃO É.
E por que isso ocorre?
Que me perdoem os adeptos dessa ramificação religiosa chamada CALVINISTA; que me perdoem os Presbiterianos e outros segmentos, mas a única conclusão possível está em que se os preletores, ou líderes, ou pastores, falassem ou apregoassem abertamente, sem rodeios ou subterfúgios, acerca das teorias doutrinárias propostas originariamente pelo gaulês João Calvino (notável escritor, inegavelmente) implicaria afugentar seguidores ou filiados ou membros dessas denominações.
E isso, evidentemente, seria o menor ou o menos “acalentado” desejo de organizações religiosas quaisquer, por motivos facilmente dedutíveis.