O grande problema do Congresso Nacional não repousa exclusivamente no escandaloso despreparo em todos os sentidos de deputados e senadores, mas essencialmente na invariavelmente péssima escolha para ocupar os cargos de Presidente da Câmara e Presidente do Senado, ambos os quais, "de mãos dadas", se encarregam de atrapalhar todo e qualquer projeto legislativo em benefício do país.
domingo, 13 de setembro de 2020
O grande problema do péssimo sistema judiciário brasileiro não são os juízes em si mesmos, na condição de homens e mulheres cheios de falhas como em toda a humanidade, mas jaz nas leis capengas por efeito direto das quais, aliadamente ao repugnante corporativismo, tem-se total ausência de controle da atividade judiciária, permitindo que magistrados de todas as instâncias pratiquem abertamente a parcialidade, julgando como e quando quiserem.
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
A QUASE-ANEDÓTICA INVIOLABILIDADE DAS URNAS ELETRÔNICAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
Alguém
verdadeiramente e acostumadamente brasileiro, vivenciando as coisas mais
indizivelmente absurdas que dia após dia ocorrem neste país em todos os
recantos e em todos os segmentos organizacionais, emprestaria plena
credibilidade às assim chamadas Urnas Eletrônicas do Tribunal Superior
Eleitoral?
Claro que não posso responder por
duzentos e dez milhões de brasileiros, mas
quanto a mim, digo: Eu simplesmente e inevitavelmente NÃO ACREDITO NAS URNAS
ELETRÔNICAS! E afirmo isso entre lamentos, mas por motivos vulcanicamente
óbvios que só não são percebidos por quem tão somente não os quer perceber e
opta pela ingenuidade.
Não existe, em nenhum lugar no mundo
(muito menos, no Brasil!) sistema informático ou computacional ou de tecnologia
que detenha em si e de si uma espécie de blindagem à prova de violações, à
prova de invasões, à prova de fraudes, tendo-se em conta que nesse campo ou
nesse contexto as mudanças evolutivas ou de modernização ocorrem o tempo todo, ininterruptamente.
Se a isso acrescentarmos o
ingrediente, tão nauseantemente típico do Brasil, chamado CORRUPÇÃO, perceberemos
que esse cenário se mostra ainda mais nebuloso.
Há algum curto tempo atrás, Juízes
(Ministros) do Tribunal Superior Eleitoral anunciaram terem sido realizados
inúmeros testes para "constatar"
e atestar a perfeita segurança das Urnas Eletrônicas, querendo passar a ideia
de que os milhões e milhões de eleitores, juntamente com os candidatos,
poderiam "quedar-se tranquilos"
no sentido de que as Eleições Municipais que se avizinham, assim como as
próximas Eleições para a Presidência da República e Congressistas,
transcorreriam sem qualquer desvirtuação e que, por conseguinte, a contagem de
votos refletiria exatamente a vontade popular DIGITADA por dedos crédulos de
crédulos cidadãos brasileiros.
Isso
não é verdade!
Em
Eleições anteriores o resultado da apuração foi perceptivelmente dúbio
relativamente à TOTALIZAÇÃO DE VOTOS em si, considerando-se a claríssima
preferência eleitoral manifestada pela população através da internet em suas
variadas Redes Sociais.
Exemplo pujante disso está na
Eleição presidencial de 2014, quando o candidato daquele partido conhecido como
Social Democrático aparecia em pesquisas e no contexto da Rede Mundial de
Computadores como liderando as intenções de voto. No entanto, ao final da
contagem das "cédulas" inseridas
nas Urnas Eletrônicas, o que se viu foi a vitória da candidata do partido
político que protagonizou quiçá o maior escândalo de corrupção de toda a
história da humanidade. A esse respeito determinada deputada federal veiculou vídeo
no qual afirma contundentemente, com o aval de um desses hackers que por ela estava sendo entrevistado, que as Eleições de 2014
foram pirateadas e, por conseguinte, o resultado divulgado pelo TSE não correspondeu
à vontade popular SOBERANA.
Outro exemplo igualmente marcante
viu-se na Eleição Presidencial de 2018, quando sabidamente o candidato que hoje
ocupa a Cadeira-Mor do Palácio do Planalto gozava de maciça preferência por
parte dos Eleitores, ainda que as pesquisas de intenção flagrantemente
teimassem em tentar distorcer e direcionar a opinião pública. Com isso, a
apuração final de votos nas Urnas Eletrônicas revelou inacreditavelmente uma
diferença quase insignificante, completamente distanciada da REALIDADE que
vivemos durante toda a campanha, quando assistimos a verdadeiras consagrações
do atual Presidente da República, aclamado em todas as suas aparições, aos
gritos de "mito, mito". A
propósito, chegou-se ao inimaginável de aquele candidato sofrer covarde
tentativa de assassinato, que só não se consumou por verdadeiro Milagre Divino.
O que se viu, na sequência, foi esse
mesmo candidato dando curso à sua campanha e, para desespero e humilhação
suprema dos contrários, ganhou a eleição "de
pijama".
Voltando especificamente à tal "absoluta segurança"(sic) das
Urnas Eletrônicas do Tribunal Superior Eleitoral, trata-se gritantemente de rotunda ingenuidade, a menos que esse Tribunal,
por seus Juízes (Ministros), venha a público explicar pormenorizadamente para o povo
brasileiro por qual inacreditável modo conseguiu obter ou desenvolver um sistema
detentor de TAMANHA INVIOLABILIDADE que nem mesmo o Pentágono, nem mesmo a
NASA, nem mesmo o Facebook, nem mesmo o Google, nem mesmo vários outros
megaempreendimentos espalhados pelo mundo, nem mesmo a Falsa Democracia Russa, nem
mesmo o Sombrio Comunismo Chinês, foram capazes de produzir ou obter, uma vez
que já se tiveram notícias de que muitas dessas gigantes instituições anteriormente
foram alvos de VIOLAÇÕES pelos tais hackers
que agem no mundo inteiro, inclusive no Brasil, país em que vivemos e onde,
sabidamente, grande parte das coisas não pode ser levada muito a sério.
Aliás, ou a propósito, fosse
esse sistema do Tribunal Superior Eleitoral tão impenetravelmente robusto, imune
a ataques de hackers quaisquer que dia
após dia estão cada vez mais especializados em quebrar a segurança de tudo, certamente o Brasil poderia
fazer jus a uma espécie de Prêmio Nobel da Ciência, inclusive vendendo para os mais de duzentos países existentes no
mundo essa MARAVILHA TECNOLÓGICA TUPINIQUIM, o que certamente redundaria no aporte
de bilhões de dólares para os cofres públicos brasileiros, recursos esses que ensejariam
grandes benefícios para uma população extremamente carente em todo esse nosso gigantesco
território nacional.
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