De que serve ou qual a utilidade dessa
infindável e idolátrica
calvinização e arminianização da vida em sua
espiritualidade?
Por que esse contínuo, embolorado e
imprestimoso parolar a respeito de homens como o francês João Calvino e o
holandês Jacó Armínio, como se deles, como se desses tais, dependesse nossa
trajetória, ou nosso êxito existencial?
Por
que calvinizar ou arminianizar a Misteriosa Salvação Bíblica?
Por que não ser apenas e consumadamente
Cristãos?
Por que não podemos viver em paz como
Cristãos, sem as
ameaças de um homem a quem chamam João Calvino e sem a peculiaridade religiosa
daquele que é lembrado como sendo Jacó Armínio?
Por que não assimilarmos apenas o que
a Bíblia POR SI MESMA nos ensina, de
maneira VIVA E EFICAZ, sem superfluidades que resultam de empáfias teológicas?
De
que servem essas cansativas, sem sentido e nauseantes "invocações
espirituais" de João Calvino, de Jacó Armínio e de outros "espíritos
iluminados"(sic)?
Por que esquisitamente dificultar aquilo
que a Bíblia tratou de sobrenaturalmente
simplificar?
Qual a razão desse amordaçamento calvinístico e desse tilintar
arminianístico?
Não bastam as bobagens cotidianas da
vida, os tropeços, os percalços, as vaidades, as ridicularias e os
deslumbramentos eivados de tolices?
Temos o firmamento por testemunha, temos
as pedras aptas a clamar, temos os lamentos que de nós emanam como criaturas
que aguardam a redenção do corpo e da alma, temos os gemidos inexprimíveis do
Espírito de Deus.