O
grande e irremediável equívoco do segmento religioso joãocalvinista jaz precisamente
no seu argumento predestinacionista unívoco, através do qual os adeptos fazem ininterruptamente
insistentes evocações e invocações ao que denominam de Soberania de Deus.
Diferentemente
do que supôs João Calvino e continuam firmemente supondo os seus admiradores, Deus não é Soberano.
Sim,
por absurdo e blasfemo que isso possa à primeira vista parecer, Deus não é Soberano.
Deus,
em verdade Biblicamente irrefutável, é, sim, e sempre foi, sempre se revelou e sempre
se ofereceu à criatura imagem e semelhança Sua, como Amorosamente Soberano.
O
fatalismo determinista, portanto, proviria, pela ótica do João Calvino, de um Deus SOBERANO, ou, no máximo, SOBERANAMENTE AMOROSO, o qual em nada se assemelha ao Deus criador dos céus e da terra, que
a si mesmo se apresenta como AMOROSAMENTE SOBERANO.
Ser
SOBERANAMENTE AMOROSO
implica amar seletivamente.
Ser
AMOROSAMENTE SOBERANO
implica simplesmente
amar.
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