quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

ALÉM DE SIMPLÓRIA COMPREENSÃO

Definitivamente não se consegue compreender a lógica das leis que derivam da estranha atividade dos indecifráveis legisladores brasileiros.

De que sensata e racional maneira alguém, contando dezesseis anos de idade, poderia estar ou ser considerado apto para trabalhar, ser eleitor, casar etc., ao mesmo tempo em que goza de incrível e inominável imunidade por efeito da qual encontra-se a salvo de responder por seus atos criminosos, como roubar, traficar entorpecentes, estuprar, matar?!

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

APEGO EXTREMO

Disse-me, outro dia, um amigo que sua esposa estava triste e chorosa em razão da morte de inseparável animal de estimação. Demonstrando, ele também, certo abatimento pelo mesmo motivo, fez questão de ressaltar a enorme importância do animal na rotina diária do casal e de seus dois filhos, enfatizando que se tratava de uma longa relação de amor que fora subitamente dissipada pela cessação da vida daquele quadrúpede.

Mais tarde, sozinho, fiquei pensando acerca das palavras desse amigo e, não obstante respeitando seu apego a animais domésticos, lembrei-me do enfoque Bíblico segundo o qual, claramente, só se pode falar em amor no sentido natural, adequado e pleno quando nos referimos, primeiramente, ao próprio Deus, e, por conseqüência, quando tratamos com nossos semelhantes.
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes’. (Mc 12: 30-31)

Animais jamais poderiam ser “equiparados” ao ser humano, pois que este, e somente este, é imagem e semelhança do Deus Eterno.

‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança’ (Gn 1:26).

‘Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.’ (Gn 1:28).

Não existe animal irracional; existe tão-somente animal.


Não existe animal racional; existe o ser humano, imagem e semelhança do Deus Altíssimo.

E, portanto, sob nenhuma hipótese ou pretexto se lhe poderia atribuir o sem sentido, depreciativo e notoriamente falso rótulo de ‘animal racional’, na medida em que representa a sobreexcelente concepção de Deus, imagem e semelhança d’Ele, pouco menor do que os anjos, coroado de glória e de honra, exatamente como estampado no Livro Santo.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A IMORTALIDADE DE UM LIVRO

O que poderia ser dito acerca de um Livro que, após quase três mil e quinhentos anos desde que começara a ser escrito,  permanece presente em praticamente todas as livrarias do mundo, permanece muitíssimo apreciado por milhões e milhões de pessoas, permanece sendo avidamente lido, permanece quebrando todos os recordes de impressão, permanece incessantemente ostentando quilométrica liderança como best-seller, permanece absolutamente atual, permanece impressionantemente futurista, permanece causando perplexidades, permanece imune a ataques de supostas intelectualidades?

sábado, 7 de dezembro de 2013

NÃO BASTASSEM AS LEIS INÚTEIS...

Não existe pena de prisão por tempo superior a trinta anos no Brasil.

A imprensa sensacionalista, quando divulga deturpadamente que determinado delinquente foi condenado a “noventa e cinco” anos, ou “trinta e seis” anos”, ou “quarenta e nove” anos de prisão, está prestando um desserviço ou uma desinformação à população.


Todas as penas de prisão impostas a um único facínora e que decorram de condenação por mais de um crime são somadas e, ato contínuo, unificadas para serem limitadas ao máximo a que qualquer criminoso verde-amarelo está sujeito: trinta anos, seja qual for o tipo de delito praticado, homicídio, latrocínio, estupro, queimar pessoas vivas etc.
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